O princípio
Assim o conto nasceu
Em outrora, aconteceu
Caminhão passava livremente...
Quem o guiava
Avistava cerrado primitivo
Na casa de Enedino Alves
Parava para descansar
E tomar um aperitivo
Levava consigo a visão
De um futuro paraíso.
Que cresceu em dimensão
Foi preciso
Em meados do ano dois mil
E o avanço do maquinário
A casa desapareceu de cenário
Ficou como memória
Em uma região visionária
Permanece como lembrança
Para vários destinatários.
O crescimento?
O povo baiano,
Recebeu e abraçou
Com acolhimento
O Povo sulino que
Trabalha e transforma
O potencial da terra
Para plantar alimento
E com garra, força
E herança dos gaudérios genuínos
Agregava trabalho e esperança
E aumenta o suprimento
Ao redor de um posto de gasolina
De Arnaldo Horácio e família
Que proporcionou trabalho e negócio
Empurrando Mimoso do Oeste
Para ser a Capital do Agronegócio
Já era destino
Lugar de ouro que colhe riqueza
E acolhe o homem e o menino
Hoje Luís Eduardo Magalhães
Um migra, outro migra
Em fevereiro, março e abril
Portas para quem veio
Trabalhar, estudar e se formar
Fica como história também
Para os que ainda vão chegar.
Luís Eduardo Magalhães, Bahia Brasil 20 de março de 2024
Celma Pinto dos Santos Póvoa
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