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  • Foto do escritorCelma Pinto S Póvoa

Poesia Flamengo - Rubro Negro

Atualizado: 22 de mar. de 2022



RUBRO


Negro.



O que o leopardo vai esquadrinhar para saciar a fome, devora em segundos. Sabe táticas de emboscadas fatais. Sobrevivem ao tempo.


A formiga quando faz o trajeto estrategicamente criado, consegue manter alimentos para uma comunidade inteira.


Arrasta multidões

Um dos maiores!


Luta, garra, grandes batalhas


Remando em águas, enfrentou tempestades. Em direção ao campo encarou, grama, medida, ângulo e felicidade.


Em multidão divide prazeres felizes.

Hino, partida, mascote e abundâncias.


Gol? Consequência de estratégias, união e solidariedade, quando o ângulo não lhe é favorável.


Navegadores Flamandes.


Uma bandeira que se reinventou, de azul ao dourado não perdeu reinado. Mudou de cor para não desbotar calado.


E no campo do América deu chapéu nos operários. E o time do Mangueira mesmo contra ao Flamengo ficou apaixonado.


Uma vez, Fla.... sempre Fla... todos cantam.


Sua ligação com o mar, a garra, força e valentia, reverter situações quase impossíveis. E um Popeye foi mascote genuíno. Não há indagações.


O que o ofereceram como maldição e xingamento retornou como mascote do timão.

O Urubu assumiu o campeão.


Em um em dois em três e até a seleção já ficou em sua mão.


“E na boca do povo”. Sempre Flamengo. É torcida e união.


E como diz Gilberto Gil em sua música de 1969. “Alô torcida do Flamengo, aquele abraço. E vai sendo cantado por renomados ao longo da história.

E como sabe fazer craque em casa!

Bi, Hexa!


Na década de oitenta dominou campeonatos brasileiros e sul-americanos.

Quatro brasileiros, uma, libertadores e um mundial. É sol de março.


E na década de noventa? Não tem torcedor que não o grite e o exalte. Foram todos.

E o Rei do Rio vai, é mais que justo.


E continua o campeão, e no baú do tempo um mundial inesquecível.

E com o melhor ataque do mundo seguiu e não há frustrações que os oculte.


Em xadrez, em listas quem já vestiu a camisa sentiu que não tem guerra que o fizeram desistir. É um escudo de vitórias. Inspiração para gerações. E Jorge Bem Jor canta, Fio Maravilha, João Batista de Sales atacante de renome, eternizou corações.

Gabi + gol? Quem não se apaixonou?


E a formiga em comando ao formigueiro, os torcedores em direção ao estádio em busca de prazeres ditosos.


Enfrentam desafios, constroem carreiros. Estocam.


Técnicos, técnicas e craques uma combinação de vitória.

Felicidade para uma nação um planeta inteiro de canto a canto.


Uma vez Flamengo, sempre Flamengo….


Luís Eduardo Magalhães, Bahia Brasil, 19 de março de 2022.


Celma Pinto dos Santos Póvoa

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