Homem
Segundo a Literatura, Da Vinci, lápis e tinta na mão, papel e a perfeição.
Em dimensões trinta e quatro por vinte e quatro.
Sem tecnologias contemporâneas utilizava, medidas do corpo humano.
São reflexões sobre as perfeições do homem que Deus criou. Refletir? Para exaltar o criador e estudar as dimensões do amor.
Quem se debruçou raciocínio lógico encontrou. O Comprimento máximo ombro a ombro é um quarto da altura de um homem.
O umbigo, centro da perfeição, é o equilíbrio. É nessa região que o friozinho inicial ao apego se incide. Acontece e espalha ao corpo todo. É na barriga que acontece a primeira indicação do prazer.
É reafirmação que vale a pena continuar afinidade.
E um passo? São quatro côvados. Se instiga, investiga.
Distância entre o cotovelo e o dedo médio.
O rosto é um encanto em harmonia. Medidas? Entre o fundo do queixo e o nariz, diz ser um terço do comprimento do rosto.
Conheça os ouvidos e viverá longe de crucificações banais. A orelha o protege. O comprimento dela? Um terço de toda face. Arte, espetáculo, proteção. E a um deslize, orelha na mão.
Com cuidado ao que se pega é a mão que faz essa ação. Ela é um décimo da medida de um homem.
As mutações intelectuais não são medidas pela quantidade de problemas que ocorrem, mas como se encara para não perder o equilíbrio.
Fraquezas e aflições podem acontecer em qualquer época da vida. As porções de bom senso e estabilidade de pensamentos bons é uma contemplação de medida exata de superação.
Proporções da beleza física é o espelho da alma.
A exatidão das medidas humanas é o que é de mais perfeito da criação.
Equilíbrio, harmonia, das formas. Caráter.
Icônico, representação, exatidão de ideias. Centralidade.
A inteligência, a memória, a linguagem e a consciência, não são somados não são medidos. Se bem trabalhados e exercitados, longe ficará de fobia e também de agonia.
Luís Eduardo Magalhães, Bahia, Brasil, 22 de dezembro de 2021.
Celma Pinto dos Santos Póvoa
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